O que fica
deste ensinamento
não é o desfecho,
tampouco a ilusão
de ter sido menos.
O olhar perscrutador
hoje ausente
ainda é fagulha
em nossas ações
de erro, falibilidade e ousadia!
O que ‘idolatramos’
não é o ser inalcançável,
mas aquilo
que nos aproxima como
espécie.
O que permanece
reconstrói
e lança-nos
ao inefável,
torrente de todas
as lamas, vivências, amorosidades
e perdas/encontros incalculáveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário