segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O assombro da barbárie

é rubra
essa dor
que lancina.
e tua cor
fábula
inexistente.
atina
que meu corpo
arde.
e esta
louca nave
que resiste?
e este tempo
de assassínios
e fragmentos?
arriba
marujo das
hostes lamuriantes...
enxerga
a fornalha
e a cega paga destes incautos!
entregar
só o que podes
esmagando dentes e pernas!

Nenhum comentário: