a poesia
como o pão dormido
aguarda
seu destino.
na lata de lixo
meus
segredos
rotos e cegos.
e toda
a energia dos
dias
na presilha dos
sacripantas.
são com
estes que lutas
e desmoronas
por acaso.
há uma feição
estranha
nesta busca
e uma tarde morna
se enrosca
pelo teu corpo de estigmas.
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