domingo, 25 de abril de 2010

A PRESSA QUE MATA

frágil existência.

a raridade
da
entrega.

notícias
tristes
que
reorientam
a vida célere
e absurda!

nebuloso dia
dum cinza
metálico
enfático.

a vida
se perde entre os
dedos
como a
areia da
ampulheta.


2 comentários:

Doroni Hilgenberg disse...

É verdade...
Para que a ganancia e a pressa se nesta vida transitória nada levamos.
É melhor aproveitá-la de uma maneira simples e bela.
bjs

Danielle Antunes disse...

tenho esses sentimentos dentro de mim também...